Entrevista com a Equipe de Teatro do Bumba meu Boi de Pedrão – Bahia Brasil
Organizador Sr. Adailto ( Papa), desde o Governo do Sr° José de Lima Valverde que sempre incentivou a festa do boi há exatamente 25 anos atrás. Segundo Sr. Papa o boi sempre foi incentivado pela Srª Renilda (conhecida como Reni), o boi ficava guardado em sua própria residência uma grande colaboradora. O boi já passou por varias gerações, Sr. Papa pede que na entrevista conste o depoimento dessa mulher corajosa que manteve a brincadeira e mantém até hoje.
O boi é composto de:
· 1 Vaqueiros – Azul (Um artista nato em Pedrão)
· 2 Marias Fateiras – são dois homens fantasiados de mulher, simbolizando a fateira – Paiacam é a fateira a 20 anos e Papinha uma bela fateira iniciante.
· E os tocadores – Cristiano, Tarcisio, Jilson todos começaram a entregar a grupo desde crianças.
· Os carregadores oficiais do boi são Sr. Adailto (Papa), juntamente com o Sr. Daniel (Bieca), que carrega o boi a 20 anos ele começou a brincar com a idade de 10 anos, seu sentimento é de muita alegria e emoção. Sr. Bieca fala com prazer que faz parte do grupo. Palavras dele “ Festa de janeiro sem o boi não tem graça”.
Crianças, jovens, adultos e idosos ficam esperando a brincadeira do boi durante os nove dias da festa do nosso Padroeiro Santíssimo Sagrado Coração de Jesus. A qual o boi se apresenta para o público, na verdade é uma encenação teatral de todos os componentes. O Vaqueiro é um ator onde com suas ações mostra a alegria de estar participando da festa onde começa no 1° dia da novena, saúda o povo e só termina um dia depois do fim da novena no 10° dia, geralmente em uma segunda feira no dia da matança do boi.
Cada dia é uma expectativa diferente tanto do grupo de teatro do Bumba-boi, como dos espectadores que participam como figurantes. Todos na realidade se divertem muito, o vaqueiro faz a encenação cheio de graça e com uma alegria contagiante, a mulher fateira fica azarando o boi o tempo todo esperando a sua matança para levar o fato, todos os figurantes (a multidão que acompanha), “tiram onda” com a cara da fateira que fica esperando o ultimo dia da apresentação para levar o fato do boi para casa onde irar ser distribuído com os visinhos, na simbologia o fato do boi é distribuído logo após a matança que acontece na praça. Antes da matança o Vaqueiro chora muito lamentando ter que matar o boi. As mulheres fateiras que agora são duas ficam mas que feliz porque esta chegando o grande momento de levarem para suas famílias o fato do boi. Elas reclamam com o Vaqueiro a demora e ficam todo o percurso do desfile apresando o Vaqueiro para matar logo o boi.É maravilhoso ver a participação do povo e principalmente as crianças que acompanham a brincadeira durante os nove dias. Os tocadores todos jovens adolescentes em conjunto com o coral cantam musicas antigas em ritmo de sambão que arrasta a multidão dançando e cantando com muita animação. As imagens fazem jus ao que esta escrito. Mais informações logo após a entrevista com a Sr. Renilda, aguardem!
Organizador Sr. Adailto ( Papa), desde o Governo do Sr° José de Lima Valverde que sempre incentivou a festa do boi há exatamente 25 anos atrás. Segundo Sr. Papa o boi sempre foi incentivado pela Srª Renilda (conhecida como Reni), o boi ficava guardado em sua própria residência uma grande colaboradora. O boi já passou por varias gerações, Sr. Papa pede que na entrevista conste o depoimento dessa mulher corajosa que manteve a brincadeira e mantém até hoje.
O boi é composto de:
· 1 Vaqueiros – Azul (Um artista nato em Pedrão)
· 2 Marias Fateiras – são dois homens fantasiados de mulher, simbolizando a fateira – Paiacam é a fateira a 20 anos e Papinha uma bela fateira iniciante.
· E os tocadores – Cristiano, Tarcisio, Jilson todos começaram a entregar a grupo desde crianças.
· Os carregadores oficiais do boi são Sr. Adailto (Papa), juntamente com o Sr. Daniel (Bieca), que carrega o boi a 20 anos ele começou a brincar com a idade de 10 anos, seu sentimento é de muita alegria e emoção. Sr. Bieca fala com prazer que faz parte do grupo. Palavras dele “ Festa de janeiro sem o boi não tem graça”.
Crianças, jovens, adultos e idosos ficam esperando a brincadeira do boi durante os nove dias da festa do nosso Padroeiro Santíssimo Sagrado Coração de Jesus. A qual o boi se apresenta para o público, na verdade é uma encenação teatral de todos os componentes. O Vaqueiro é um ator onde com suas ações mostra a alegria de estar participando da festa onde começa no 1° dia da novena, saúda o povo e só termina um dia depois do fim da novena no 10° dia, geralmente em uma segunda feira no dia da matança do boi.
Cada dia é uma expectativa diferente tanto do grupo de teatro do Bumba-boi, como dos espectadores que participam como figurantes. Todos na realidade se divertem muito, o vaqueiro faz a encenação cheio de graça e com uma alegria contagiante, a mulher fateira fica azarando o boi o tempo todo esperando a sua matança para levar o fato, todos os figurantes (a multidão que acompanha), “tiram onda” com a cara da fateira que fica esperando o ultimo dia da apresentação para levar o fato do boi para casa onde irar ser distribuído com os visinhos, na simbologia o fato do boi é distribuído logo após a matança que acontece na praça. Antes da matança o Vaqueiro chora muito lamentando ter que matar o boi. As mulheres fateiras que agora são duas ficam mas que feliz porque esta chegando o grande momento de levarem para suas famílias o fato do boi. Elas reclamam com o Vaqueiro a demora e ficam todo o percurso do desfile apresando o Vaqueiro para matar logo o boi.É maravilhoso ver a participação do povo e principalmente as crianças que acompanham a brincadeira durante os nove dias. Os tocadores todos jovens adolescentes em conjunto com o coral cantam musicas antigas em ritmo de sambão que arrasta a multidão dançando e cantando com muita animação. As imagens fazem jus ao que esta escrito. Mais informações logo após a entrevista com a Sr. Renilda, aguardem!
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